Exposição no Chiado 8
Chiado 8 Arte ContemporâneaLargo do Chiado, nº81249-125 LisboaTel 21 323 7346http://www.fidelidademundial.pt/tDe segunda a sexta-feira,das 12h00 às 20h00.Encerra aos fins-de-semanae aos feriados.
João Penalva
Pavlina e o Dr. Erlenmeyer
O trabalho de João Penalva (Lisboa, 1949) parte frequentemente de um dado, de um acontecimento ou de um referente concreto para desenvolver uma multiplicidade de objectos e dispositivos cujas relações sinérgicas enformam sofisticadas narrativas. A metodologia habitualmente utilizada pelo artista determina que, uma vez identificado o referente, este é sujeito a um meticuloso processo de investigação através do qual se recolhem documentos, memórias, relatos, histórias e outros materiais que delimitam um amplo universo informal, no interior do qual João Penalva intervém estabelecendo nexos, provocando desdobramentos e introduzindo novos elementos. Deste exercício resultam elaboradas instalações onde instâncias dos mais diversos meios interagem e se contaminam, estabelecendo um território ambíguo entre a ficção e a realidade, e em cujos estímulos e desafios se alicerça a experiência eminentemente subjectiva do espectador.Na base da exposição que João Penalva projectou para o Chiado 8 encontra-se uma obra recente intitulada Pavlina. Desenvolvida em torno de um sonho relatado por uma entomologista, esta peça tanto reflecte sobre o esforço de tradução de uma experiência onírica, quanto sobre o potencial estético e simbólico contido no escrutínio de um microacontecimento. Complementada por um conjunto de trabalhos inéditos, a exposição que agora se apresenta propõe um percurso através de um imaginário onde se entrecruzam referências científicas e experiências quotidianas, factos e indícios, documentos e artefactos.
Pavlina e o Dr. Erlenmeyer
O trabalho de João Penalva (Lisboa, 1949) parte frequentemente de um dado, de um acontecimento ou de um referente concreto para desenvolver uma multiplicidade de objectos e dispositivos cujas relações sinérgicas enformam sofisticadas narrativas. A metodologia habitualmente utilizada pelo artista determina que, uma vez identificado o referente, este é sujeito a um meticuloso processo de investigação através do qual se recolhem documentos, memórias, relatos, histórias e outros materiais que delimitam um amplo universo informal, no interior do qual João Penalva intervém estabelecendo nexos, provocando desdobramentos e introduzindo novos elementos. Deste exercício resultam elaboradas instalações onde instâncias dos mais diversos meios interagem e se contaminam, estabelecendo um território ambíguo entre a ficção e a realidade, e em cujos estímulos e desafios se alicerça a experiência eminentemente subjectiva do espectador.Na base da exposição que João Penalva projectou para o Chiado 8 encontra-se uma obra recente intitulada Pavlina. Desenvolvida em torno de um sonho relatado por uma entomologista, esta peça tanto reflecte sobre o esforço de tradução de uma experiência onírica, quanto sobre o potencial estético e simbólico contido no escrutínio de um microacontecimento. Complementada por um conjunto de trabalhos inéditos, a exposição que agora se apresenta propõe um percurso através de um imaginário onde se entrecruzam referências científicas e experiências quotidianas, factos e indícios, documentos e artefactos.