Todos nós temos os nossos diabretes que, dificultam a nossa atitude e a nossa existência. Eles são nossos e vivem dentro de nós, são uns chatos de primeira
Quando peguei nos materiais entregues pela APA, comecei a fazer uma série de coisinhas engraçadas, mas não passavam de variações estéticas e reproduções toscas da realidade, nada de substancial e tudo sem interesse. A minha incapacidade para fazer algo nutritivo começava a irritar, tal como a preguiça e o medo de falhar em algo, aparentemente, tão simples. Assim cheguei a alguma coisa já com essência, peguei nestes 3 novos intervenientes, a irritação, a preguiça e o medo que, me azucrinam a cabeça, peguei nos materiais com que eles me atacavam e como só consegui tirar os alfinetes, tentei a cura através da acupunctura.
Quando peguei nos materiais entregues pela APA, comecei a fazer uma série de coisinhas engraçadas, mas não passavam de variações estéticas e reproduções toscas da realidade, nada de substancial e tudo sem interesse. A minha incapacidade para fazer algo nutritivo começava a irritar, tal como a preguiça e o medo de falhar em algo, aparentemente, tão simples. Assim cheguei a alguma coisa já com essência, peguei nestes 3 novos intervenientes, a irritação, a preguiça e o medo que, me azucrinam a cabeça, peguei nos materiais com que eles me atacavam e como só consegui tirar os alfinetes, tentei a cura através da acupunctura.
Epilogo:
Deu resultado, embora ainda sinta as picadas dos alfinetes (fora o resto).
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